Do parapeito, observa aquele serzinho.
Ele anda, de azul, meio tímido e dá uma risada. Ela ainda não conhece o movimento de suas mãos, e a memória de sua voz já se vai. Mas ainda consegue imaginar aquele serzinho olhando para o parapeito, acenando e falando alguma frase bonita.
Tem um sorriso, mas não sabemos para quem é. Na verdade, aquele serzinho vai embora, rindo timidamente, mal sabendo o fascínio que traz à sua observadora.
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