quinta-feira, 24 de abril de 2008

Liberta

Mesmo com pensamentos que vêm atrás, tentam me segurar e me impedir de andar. Mesmo em busca de soluções. Mesmo aumentando o pequeno e diminuindo o grande. Mesmo.

Porque estou fazendo dias de sol em copos d'água.

 

Estado atual. São exatamente vinte e duas horas e cinquenta e sete minutos, provavelmente em alguns instantes eu mude de idéia. Aguardando.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

De novo

De novo o ódio, de novo a raiva. O tempo sem eles é sempre longo demais - precisamos tê-los o tempo todo, não é?
Fazem parecer que sim.

Fazem questão de que o ciclo se repita incansavelmente...

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Muitomuitomuito

Mas, o que tá acontecendo?
(aiaiai...)

domingo, 13 de abril de 2008

Praça

Deu-me muita vontade de ligar.
Mesmo.

Mas, nossa, que carência absurda...

Ao mesmo tempo em que eu não tenho do que reclamar.

(às vezes tenho medo de olhos que penetram mais do que eu gostaria)

quarta-feira, 9 de abril de 2008

A-M

Achei alguém disponível e que queira me ouvir, que estava lá e que não desviou o olhar quando joguei o meu em sua direção.

Uma nova amizade...

Depois não venha me olhar desse jeito.

(eu sei que dói)

 

Viu?

A-ha!

Sem mais. A-há!

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Pássaros que cantam

É verdade. Por que temos que fazer aquela rima tão gasta, já?

Não precisamos! Adorei, hoje, me livrar da rima. Adorei ter entregue pra vida, e deixar que ela mesmo resolva esses probleminhas. Não temos que viver em função da riminha. Não mesmo. E, posso dizer? O resultado foi bom, muito bom...

Free!

(No momento, completamente de boa. Bipolar do jeito que sou, talvez isso mude, mas quero deixar registrada a felicidade de, por um dia, me sentir livre de toda essa história que me faz bater a cabeça na água.)

domingo, 6 de abril de 2008

Bifurcação

É, parece-me que nossos caminhos realmente se separaram. Nunca ficaremos tão juntos quanto aquela vez que caminhávamos lado a lado.  Parece que só tendemos a caminhar cada vez para mais longe um do outro...

Não te soa triste? Eu gosto de você.

(Uma vez, ouvi daquela professora a pergunta "quantos caminhos há numa bifurcação?", e a classe prontamente respondeu "dois". Então, ela nos olhou e disse: "três, sempre podemos voltar atrás e tentar um caminho novo". É. Um caminho novo).

P x 4

Posso dizer? QUE MERDA. Não costumo ser tão direta aqui, mas preciso de um desabafo direto, preciso de palavras diretas, preciso de um texto sem metáforas, metonímias nem nada do gênero.

Parece inútil, fútil. Mas faz um tempo que não recebo comentários no flog, nem no blog (com exceção da Fada), nem scraps como os que recebia antigamente. Entrei no msn e ninguém veio falar comigo. Só se lembram de mim para estudar, para trabalhos.

Provavelmente essa impressão é momentânea, e amanhã vou chegar no colégio e tudo vai mudar. Mas eu sei, continuo vendo outras pessoas conversando, indo na casa umas das outras, recebendo scraps como os que eu recebia antes.

Por sued, por que fiquei tão desimportante? Por que ignoram olhares, ignoram gestos? Eu não sei usar as palavras, não com voz, não direito. Perebam o que eu tenho a dizer, por favor, porque tô precisando.

sábado, 5 de abril de 2008

A sete chaves

Descobri que me dói não saber da felicidade e das tristezas do outro. Como se fosse isso que me fizesse viver.

As minhas dores só não bastam. E, por não bastar, as quero esconder.

Paciência

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para...

E quando o tempo acelera e pede pressa, eu me recuso, faço hora e vou na valsa. A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo espera a cura do mal, e a loucura finge que isso tudo é normal, eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando cada vez mais veloz. A gente espera do mundo - e o mundo espera de nós - um pouco mais de paciência...

Será que é tempo que lhe falta pra perceber? Será que temos esse tempo pra perder? E quem quer saber?

A vida é tão rara... tão rara...

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Janela

Quis me esconder atrás dos meus olhos, não deixei ninguém os ver. Fugi, pois sabia que eles revelariam tudo, todo o escondido que queria tanto vir à tona. Não podia deixar isso acontecer. Não consegui olhar ninguém nos olhos.

Justamente alguém que precisa tanto disso...

Sabia que se olhasse em algum outro olho, os meus transbordariam por dentro e por fora. Choro e chuva.

Frase certa, momento certo

"Eu sei que o clima não tá bom nem nada, mas acho que vale dizer... você tá linda hoje."

Às vezes a gente precisa de uma injeção de auto estima. Foi ótimo ouvir um elogio. Meus olhos estavam vermelhos.

Eu não estava bonita.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Adivinha

Qual é a música que ecoa nos meus ouvidos?

(Agora está na hora de entender por que eu me decido por tomar uma atidude, mas efetivamente não a tomo. É básico. Não preciso ir tão atrás...)