segunda-feira, 31 de março de 2008

Se esquiva

Continua fugindo.

domingo, 30 de março de 2008

Aprendi

É tão difícil ver tuas mãos distantes.

sábado, 29 de março de 2008

Mas do quê?

Olho para trás, para aquelas fotos antigas, e sinto alguma coisa que eu não sei ao certo o que é...
Algum tipo de nostalgia, alguma saudade. Pode ser das cores. Das pessoas, dos sorrisos que tanta atenção me chamam.
Mas nada parece ter mudado!

Pensando

Sorrisos como raios de sol, batem no meu rosto e lá ficam.

Mesmo que muitas vezes sua luz seja apagada por gotinhas e mais gotinhas de chuva salgada...

segunda-feira, 10 de março de 2008

Quatro e meio

É irônico, bem irônico, mas não deixa de ser...

todo o movimento
todo sem vento
tudo o que muda
e é sem porquê
é todo você, amigo...

sexta-feira, 7 de março de 2008

Saudade

Vem de sal.
Sabe por quê?
A lágrima é salgada, sente-se dor...

Pois é, saudade.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Psicóloga

Ela disse pra eu colocar um espelho de atitudes. E não é?

Ah... desisto!

terça-feira, 4 de março de 2008

Alô?

Sabe aquela frase que repetíamos no começo da peça? Diferentes maneiras, diferentes volumes, diferentes entonações.
E é isso o que faço; me dobro e desdobro querendo dizer quatro palavrinhas, simples, diretas, porém não necessariamente com a fala:
- Ei, eu tô aqui!
Não sei se sou uma pedrinha no sapato, mas parece que não deixei nenhuma marca...

Isso dói e incomoda.

Rindo (?)

Engraçado como fico boba, rio e pulo quando estou nervosa (no sentido "não deixar transparecer o que realmente se passa", estágio pré-tristeza, admitindo-a somento quando só, distante, protegida, ou talvez quando não consigo achar rapidamente um lugar para esconder-me de mim mesma).

Perdi a subjetividade.

domingo, 2 de março de 2008

Iris

Verdes, azuis e castanhos, não há mais brilho. Desejo-os de maneiras diferentes, mas parece que evitam-me, todos eles!

Antes buscava no fundo das cores o apoio, hoje necessito de apoio para as cores ver...

sábado, 1 de março de 2008

Retirada

Nunca me senti tão protegida em minha solidão. Senti-me, quando acompanhada, só, e, quando só, em perfeita paz.
Ou perfeito desespero, mas não poderia ser de outro modo.

Quis correr, dessa vez literalmente.

Chorar faz bem. Sorrir, também.

Frases soltas.

Como há pouco entre a lágrima e o sorriso...

Uma frase me tocou muito e nunca o sorriso foi tão grande.

Ahh, mas que coisa para se acontecer...!

Pérolas, pérolas... por que agora brotam dos lagos?