domingo, 16 de novembro de 2008

Simplicidade

Os olhos pesam, a noite cai, as horas passam. E revira-se na cama, vivendo em um mundo paralelo, imaginando e imaginando. Mil situações de final feliz. E suspiros… ah, quantos suspiros!

Vira para o outro lado e sonha, e acorda sonhando, e sorri involuntariamente por ter tido um bom sonho. Sorrisos avulsos.

Arruma-se sorrindo. Arruma-se mais que o normal, para si mesma, sabendo que não é para si mesma. Coloca uma roupa bonita, e imagina um elogio. Quantos sorrisos avulsos!

Pois é… fazia tempo que não vivia isso.


Mas não é tão simples assim.

sábado, 15 de novembro de 2008

Novembro chegou

E o vento passou.

Um, em breve

E todos os sorrisos, todos os raios de sol, todas as risadas, alegrias, todos os jogos, todos os beijos, todos os abraços, todas as palavras, frases, idéias, todos os olhares, toda a sedução, todas as faces rubras, todas as brincadeiras, jogos, todas as conversas, todos momentos, todos todos, todos acumulados e esmagados e apertados e guardados num ínfimo lugar, escondido e ignorado e esquecido e…

E não se aguenta tanto tempo guardando tanto em tão pouco.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Percebeu? Droga, droga.

O mais esquisito é o fato de não entender as palavras sem saber quem as profere, pois todo o sentido se afigura no ser que o dá. Nâo existe imparcialidade, não existe isenção. Não há anonimato. Há sempre alguém detrás das palavras.

Resta saber quem.


E, afinal, qual hipótese?

Espero que entenda.