Eram delicadas as mãos que pousavam sobre as dela. A diferença de tempeatura a reconfortou.
Não havia nada mais brilhante que pudesse existir naquele momento. Suas cabeças se tocaram, as meninas sentavam à parede. Os respiros, sincronizados, diziam para ela que não havia mais nenhum lugar para se estar agora.
Era alí, uma mão sobre a outra, a lágrima em seu rosto secando.
Naquele momento, amou a amiga como se não existisse mais nada para viver.
Um comentário:
lindinha.
e o resto todo deitado sozinho brisando em sua sozinheidade.
e você tem um (dois!) origami lindo.
você me conforta, menina cubista.
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