É uma música… uma música cujas notas entram bailando em nossos ouvidos, chegam até os olhos e escorrem pela face. O coração bate sem ritmo – feito o que a música queria.
E a falta, o buraco chega, e abre machucando levemente, até nos acostumarmos com a dor. Não deixa de doer, só faz com que seja parte de nós. Uma saudade não sei do quê, antecipada, ou não.
A não complitude, o saber que buscamos algo. Sensação de metade, ver-se pequeno frente ao tempo.
Mas fechamos os olhos, respiramos, deixamos que escorra, sorrimos com a dor, e andamos, vivendo.
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